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Author Archive by Fernando Leite

Como funciona a Internet das Coisas (IOT)

A Internet das Coisas ou IOT, ainda é um conceito em crescimento. É basicamente uma rede de dispositivos, usados ​​no dia a dia, conectados a um banco de dados e à Internet.

Permite a comunicação entre diferentes dispositivos e sistemas por meio de sensores, de acordo com as relações máquina-máquina (M2M). Além disso, a necessidade de interação humana nesses processos está se tornando cada vez menor. No entanto, essas oportunidades trazem riscos e representam grandes desafios técnicos e sociais.

Hoje, é possível encontrar essa inovação em diversas formas que vão desde máquinas industriais, eletrodomésticos, pequenos eletrodomésticos, veículos e até mesmo na mistura com acessórios como canetas, lâmpadas, sapatos, relógios e roupas. Normalmente, esses dispositivos têm um prefixo inteligente (por exemplo, relógio inteligente).

A diferença entre essas soluções tecnológicas e os objetos comuns está na capacidade de trocar informações por meio de sensores. Nesse sentido, os usuários possuem dispositivos “inteligentes” que automatizam certas tarefas.

A relação da IoT com os protocolos de IP

Com a chegada do conceito de IoT, cada vez mais novos dispositivos se conectam a internet, precisando assim, de um IP único. O IPv4 (Internet Protocol version 4) lida com endereços de protocolos de 32 bits, possibilitando aproximadamente 4,29 bilhões de IPs ao redor do mundo.

Conforme o número de dispositivos cresce exponencialmente, o número de IPs pelo IPv4 se esgota. Existe uma expectativa para 2020 de mais de 20 bilhões de dispositivos conectados à internet. Surge então a necessidade da transição para o IPv6, que fornece um maior número de endereçamentos.

O protocolo IPV6 proporciona que mais dispositivos possam se conectar à internet. Com o novo protocolo também seria possível identificar instantaneamente, por meio de um código, todo e qualquer tipo de objeto, algo que não se pode fazer com IPv4.

Utilização da computação na nuvem e a IoT

O conceito de computação em nuvem visa facilitar o acesso aos dados e a execução de programas por meio da Internet. Desta forma, os usuários podem utilizar serviços e aplicativos sem instalação, pois tudo (ou quase) será executado no servidor.

Além disso, os dados podem ser acessados ​​de qualquer dispositivo, desde que o mesmo esteja conectado à Internet e autorizado pela pessoa adequada. Por exemplo, uma câmera de vigilância requer um banco de dados sólido para alertar o proprietário sobre algo suspeito. Algo muito complicado para um data center privado, pois o custo de manutenção dessa instalação torna-se alto.

Nesse sentido, a função da computação em nuvem é substituir a infraestrutura de grandes empresas. Com ele, você não precisará mais se preocupar com altos custos de energia, por exemplo. Todo esse gerenciamento de dispositivos agora é deixado para o provedor de serviços em nuvem, facilitando a vida de muitos.

Aqui estão alguns aspectos importantes dos dispositivos IoT.

  • Colete e armazene – Seguindo o exemplo anterior, uma câmera de segurança, um dispositivo inteligente que captura e processa informações. A tecnologia em nuvem, por outro lado, permite armazenar as informações coletadas e transferi-las para outro dispositivo, que completa a ação do outro.
  • Transfira com segurança – Infelizmente, os dispositivos inteligentes ainda não estão imunes à sua própria segurança. No caso de perda e comprometimento, os dispositivos geralmente têm pouca ou nenhuma proteção contra o comprometimento dos dados. Por este motivo, a nuvem é uma grande adição. Além de armazenar as informações coletadas, sua infraestrutura é mais robusta, tanto para segurança quanto para backups. Assim, em caso de perda, a tecnologia em nuvem é capaz de recuperar o que foi perdido e criptografar em caso de roubo de dados. Em outras palavras, será difícil para qualquer pessoa mal-intencionada obter acesso aos seus dados.
  • Tenha mobilidade – Alguns acessórios, por serem móveis, são facilmente movimentados para o desempenho de suas funções. Por exemplo, ao usar o smartwatch para uma caminhada, os usuários podem medir facilmente funções como passos dados, calorias perdidas e rota percorrida.

E qual o papel do RFID com a IoT?

Com a IoT conectando todos os tipos de objetos, grandes quantidades de dados são geradas automaticamente e enviadas aos sistemas para análise.

A forma mais comum de conexão é por meio desses pequenos sensores RFID (smart beacons). Eles usam frequências de rádio para capturar dados por meio de objetos usando um dispositivo eletrônico, chamado de etiqueta eletrônica, que emite um sinal de frequência de rádio para o leitor capturar essas informações.

Isso torna a interação humana com computadores invisível. Teoricamente, com base nisso, não deveriam haver medicamentos vencidos ou produtos fora de estoque, pois saberíamos exatamente onde eles estavam e quanto foi consumido, para que o desperdício passasse a ser coisa do passado.

Quando uma empresa decide implantar centenas, milhares ou até milhões de dispositivos, cada um com vários sensores, coleta de dados e streaming de telemetria em áreas geograficamente dispersas, a dispersão, em tempo real, irá gerar uma massa de dados astronômicos. Este grande volume de dados, Big Data, cria novas oportunidades e desafios para o gerenciamento de tantas informações.

Por outro lado, a nuvem permite que você sincronize esses dados em tempo real para gerar relatórios inteligentes e disponibilizá-los posteriormente no seu smartphone. Devemos ver a Internet das Coisas como uma realidade e algo inevitável.

Finalmente, com tecnologias como essas, podemos controlar o desperdício, conservar os recursos naturais e obter conhecimento melhor do que nunca. Tudo isso a partir de uma simples coleta de dados em lote.

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Tendências de rede que já estão entre nós

O início de 2020 mudou completamente a maneira como vivemos, e em meio a tantos eventos, notícias e diversidade de informações, é cada vez mais fácil perdermos de vista as novas tendências de rede que surgem a cada dia.

A nova pandemia de coronavírus e a necessidade de distanciamento social tornaram muitas pessoas ainda mais dependentes da tecnologia e dos mundos virtuais para continuar trabalhando e organizando suas equipes.

É portanto, cada vez mais necessário que soluções alternativas trabalhem em conjunto para se adaptarem ao “novo normal”. Mas esse cenário também tem consequências para o desenvolvimento de novas tecnologias.

Alguns deles até parecem rebuscados, mas na verdade já estão presentes no nosso dia a dia. E quem trabalha com redes de computadores não pode deixar de notar esses novos recursos!

Nossa equipe listou 6 tendências de rede que já estão conosco no dia a dia:

1. Wifi 6

A sexta geração de WiFi nasceu, prometendo aumentar a estabilidade das conexões de rede sem fio, permitindo que mais usuários se conectem ao mesmo ponto de acesso. Isso é ótimo, não é?

Esta tecnologia ainda é nova, conforme anunciada pela WiFi Alliance em 2019, mas tem conseguido fornecer uma conexão ainda mais rápida que a versão anterior, além de ser mais segura e consumir menos energia.

2. Inteligência Artificial

Não é novidade que a Inteligência Artificial (IA) deixou de fazer parte dos filmes de ficção científica para se tornar parte integrante de alguns setores do mercado. O uso crescente dessa tecnologia tem aumentado a eficiência de quem trabalha na rede.

Para aumentar a eficiência e a velocidade da análise dos dados, pode-se usar IA, que também ajuda a determinar o desempenho do usuário na internet, o que pode ajudar a adequar a largura de banda necessária para usos específicos.

Além disso, a capacidade de aprender com os erros do passado é essencial para criar meios mais eficazes de correção de erros e falhas na rede doméstica, o que agiliza a resolução de problemas e contribui para o dinamismo de toda a empresa.

3. Blockchain

Popularizado por famosas criptomoedas que permitem transações comerciais rápidas, o sistema blockchain torna possível rastrear com segurança o envio e o recebimento de dados na Internet.

Esta tecnologia trabalha com uma rede de blocos interconectados de forma que, informações verificáveis ​​e seguras possam ser enviadas sem a possibilidade de modificação das informações.

Hoje, a blockchain é usada além do mundo financeiro. Por exemplo, empresas de logística usam essa tecnologia para catalogar cargas. Este sistema pode até ser usado para assinar contratos inteligentes sem passar por um intermediário.

Mas enquanto alguns chamam isso de revolução tecnológica, outros temem que seja uma bolha que pode estourar a qualquer momento e prejudicar os investidores.

De qualquer forma, é uma ferramenta que tem estado conosco e até chamou a atenção de Elon Musk, dono da grande multinacional Tesla e um dos cinco homens mais ricos do mundo.

4. Internet das coisas (IoT)

Nos últimos anos, a Internet das Coisas (IoT) tem sido uma das maiores promessas do mundo da tecnologia da informação. Essa tecnologia visa integrar cada vez mais os mundos virtuais ao mundo físico, conectando os objetos usados ​​em nosso dia a dia à rede de computadores.

Só para você saber, a IoT está presente na construção de casas inteligentes com dispositivos em rede, além de câmeras de segurança, elevadores, monitoramento de consumo de energia em prédios e até em aparelhos como smartwatches e óculos de realidade virtual.

A Internet das Coisas é tão importante que, em 2019, o governo federal lançou o Plano Nacional de Internet das Coisas, que estabelece uma série de metas para promover e melhorar a qualidade da IoT no Brasil.

5. Internet do comportamento (IoB)

Se a IoT conecta dispositivos físicos ao mundo digital, a Internet de comportamento (IoB) é uma rede de tendências que permite que dados sejam usados ​​para modificar o comportamento humano micro.

Com a coleta de informações sobre o comportamento dos colaboradores dentro da empresa, é possível monitorar de forma eficaz a produtividade individual ou até mesmo se todos os protocolos estão sendo seguidos corretamente.

Além disso, o IoB também pode melhorar a experiência do consumidor. Se uma empresa pode rastrear as falhas mais comuns durante o uso de qualquer um de seus produtos, ela pode usar esses dados para corrigir aspectos a fim de melhorar a segurança e o desempenho do produto.

6. SDWAN

SDWAN significa Rede de longa distância definida por software ou apenas WAN definida por software. Essa é uma das tendências de rede que promete melhor desempenho a um custo menor. Mas para que serve essa nova tecnologia?

Cada vez mais popular para organizações que buscam maneiras eficientes de processar quantidades crescentes de dados e atender às demandas de negócios. Portanto, é necessário criar uma rede com eficiência e rapidez, mas a um bom custo.

Até então, a tecnologia usada para manter as empresas conectadas em seus campos era a WAN, ou Wide Area Network que permite grande tráfego de informações entre filiais localizadas em locais diferentes, mas com o advento da nuvem e o fluxo crescente de dados, a tecnologia se tornou obsoleta.

SDWAN resolve este problema! Com a inserção de uma camada de software que controla o uso da rede inteligente, é possível, distribuir o tráfego de dados de um modo automatizado, fornecendo recursos de acordo com as necessidades do momento.

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Fim Da Licença Open Microsoft!

A partir de janeiro de 2022, a licença Open Microsoft, ou Open License, não estará mais disponível. Portanto, uma empresa que usa programas da Microsoft deve saber o que fazer.

As Licenças ainda estão disponíveis, mas são comercializadas de forma diferente. O planejamento da migração para a nova abordagem é essencial para permitir que sua empresa continue operando com licenças válidas.

É sempre bom lembrar que o uso de produtos piratas pode causar problemas devido a falhas de segurança e inspeções. Leia e descubra mais!

Open License Da Microsoft

Como você deve saber, Open License é um programa da Microsoft que permite às empresas adquirir licenças por volume. É uma solução ideal para organizações de pequeno e médio porte com até 250 computadores pessoais.

Comprar licenças por volume perpétuo, como você pode imaginar, reduz o valor que você paga. Isso é importante porque ter a autorização adequada para usar produtos Microsoft é essencial para evitar problemas de licenciamento.

Acontece que, como indicamos, esta Licença Aberta está chegando ao fim. A partir de 1º de janeiro, a Microsoft não aceitará tíquetes ou renovações de programas.

Após mais de 20 anos, a Microsoft decidiu adotar uma nova abordagem que promete ser benéfica para as pequenas e médias empresas. Isso ocorre porque se espera maior flexibilidade e facilidade na compra e gerenciamento de ativos de licença.

Cloud Solution Provider (CSP)

O próximo é oprovedorde soluçõesem nuvem ou CSP. A compra da licença perpétua permanece e pode levar os clientes a uma transição para a nuvem.

Segundo a Microsoft, um CSP é um programa de revenda para seus parceiros revenderem produtos e serviços em nuvem da Microsoft, passando a gerenciar todo o relacionamento com o cliente.

Isso ajuda a tornar os investimentos em TI mais “sob demanda”, ou seja, sob demanda.

Também torna interessante para sua empresa entrar em contato com seu parceiro de licenciamento da Microsoft agora para se preparar para essa transição juntos.

Importante! O encerramento da Open License não implica a rescisão dos programas Open Value e Value Subscription. Estes permanecem inalterados.

Dúvidas Sobre O Fim Da Licença Open Microsoft

Embora a Microsoft observe que o CSP tornará a vida mais fácil para as organizações, é natural que o fim da Licença Aberta suscite dúvidas. É por isso que trouxemos algumas perguntas e respostas sobre o assunto.

  • Como Devo Proceder Agora? – A primeira recomendação agora que você conhece o futuro da licença Open Microsoft é entrar em contato com o parceiro do qual você está adquirindo suas licenças. Desta forma, vocês podem decidir juntos qual é a melhor opção: uma nova licença ou assinar os serviços online. Tudo depende das necessidades atuais da sua empresa.
  • Meu Parceiro Está No Programa Cloud Solution Provider? – Para descobrir, é preciso perguntar. Se o seu parceiro atual não está no provedor de soluções em nuvem e não vai vender as licenças desta forma, entre em contato com a HCF Network Tecnologia!
  • Meu Contrato de Open License Expira Em 2022. E Agora? – Embora o programa esteja descontinuado e indisponível a partir de 1º de janeiro de 2022, você terá acesso a todas as licenças perpétuas até o final do contrato. É bom saber: as assinaturas de serviço online adquiridas para tokens não utilizados permanecem ativas por cinco anos a partir da data da compra. Por outro lado, se tokens foram usados, você tem duas opções: Adquira novos serviços por meio dos programas Open Value e Open Subscription para continuar usando os tokens; Inscreva-se em serviços online por meio do provedor de soluções em nuvem e pare de usar tokens.
  • A Mudança Afeta Todos Os Tipos De Empresas/Clientes Microsoft? – Sim, a mudança afeta organizações acadêmicas, comerciais, governamentais e sem fins lucrativos. Para o setor privado, o CSP está disponível a partir de janeiro de 2021 e, para o setor público, a partir de julho de 2021.

Licenciamento Microsoft

Há vários motivos para planejar essa mudança e manter as licenças da Microsoft atualizadas. Vamos chamar dois!

* Evite o tempo de inatividade em sua empresa;
* Não arrisque lidar com uma violação de segurança em programas piratas que podem ser baixados para contornar a falta de uma licença.

Licenças perpétuas são perpétuas. No entanto, é comum que novas máquinas sejam adicionadas ao dia a dia da empresa e que essa licença seja estendida a outros dispositivos.

É melhor procurar produtos originais da Microsoft para que a operação de rotina possa ser executada normalmente e sem riscos de segurança.

Este é um problema que o pessoal que não é de TI também deve estar ciente na empresa. Isso reduzirá a chance de alguém instalar software pirata ou outro software sem o consentimento da empresa, evitando assim problemas como shadow IT.

Observe que o uso de software inválido ou sem uma licença válida pode causar problemas com as autoridades fiscais da Microsoft.

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ESTRUTURA NOC: Como funciona?

A utilização de uma estrutura NOC traz maior maturidade à governança de TI, pois, além de monitorá-la de forma proativa, busca atuar em caso de incidentes.

Uma das premissas mais importantes quando se trata de infraestrutura de TI é a disponibilidade do ambiente. Para evitar perdas financeiras por falhas tecnológicas e para que o usuário final não tenha que enfrentar falhas de sistema, é importante manter uma estrutura técnica para lidar com incidentes de TI.

O que é NOC?

NOC, também conhecido como Network Operations Center, é um serviço interno ou externo que atua de forma proativa para manter o ambiente de TI o mais estável possível.

Pode ser definido como uma equipe ou um Centro de Monitoramento de Infraestrutura de TI. O NOC monitora e gerencia eventos de TI. Por meio de softwares específicos, uma equipe especializada monitora os alertas gerados pelos ativos presentes na área.

O NOC monitora todos os ativos de TI de uma empresa, como hardware, sistemas, aplicativos, dispositivos de rede, conexões com a Internet e todos os indicadores de tecnologia da informação. Também é possível criar alarmes customizados ad hoc para cada ativo e agir diante de problemas que possam interferir na continuidade dos negócios.

A prática já está bem consolidada nas grandes empresas, mas a ideia tem se difundido cada vez mais nas pequenas e médias empresas, pois a disponibilidade de sistemas e a agilidade na recuperação em caso de problemas tem se tornado um diferencial competitivo no mercado.

Como funciona o serviço de NOC?

Além do simples monitoramento, o serviço NOC é responsável pela execução de scripts que visam estabilizar incidentes instantaneamente, gerar informações para as equipes de infraestrutura e gerar relatórios de capacidade e disponibilidade dos ativos de TI. Ele também executa atividades de segurança da informação, como tarefas de backup de rotina, atualizações de licença e implantação de software de segurança.

Também está dentro do escopo de um serviço NOC analisar informações para prever as necessidades de investimento ou identificar a escassez de recursos nos atuais serviços de infraestrutura crítica e aumentar a satisfação do usuário.

Vantagens de implementar um NOC

A implementação de uma estrutura NOC tem muitas vantagens. Dê uma olhada em alguns dos benefícios para ver se vale a pena construir essa estrutura para o seu negócio:

  • Economia de tempo e aumento da eficiência – Ao implementar um NOC, um de seus objetivos é economizar tempo e reduzir os custos gerais, além de aumentar a eficiência. Com isso, a organização poderá fazer novos investimentos em inovações que trarão resultados para os negócios da empresa.

  • Coleta automática de dados – O gerenciamento e controle remoto da infraestrutura fornece informações críticas sobre a rede e as áreas de melhoria. Isso economiza horas de trabalho dos administradores de TI e permite maior agilidade na resolução de problemas que podem afetar o usuário final.

  • Manutenção ativa e detecção precoce – O processo de manutenção ativa permite também a realização de rotinas que garantem maior estabilidade e segurança no ambiente informático. Atualizações de software e definições de vírus, bem como backup de informações críticas e manutenção de sistemas importantes, podem ser automatizados usando scripts e ferramentas de automação.

  • Monitoramento remoto 24/7 – Outra vantagem do serviço NOC é que o monitoramento pode ser feito 2 horas por dia. Sempre que ocorre uma irregularidade na rede, é enviado um aviso independente da hora, e o erro pode ser corrigido no exato momento em que a notificação é gerada. Isso não permite nenhuma perda de produtividade ou longos períodos de inatividade.

NOC terceirizado ou realizado internamente?

Uma equipe NOC pode trabalhar tanto interna quanto externamente. Independentemente disso, a equipe deve estar comprometida em reduzir o tempo de inatividade para que os usuários não sejam afetados por problemas de tecnologia.

Como as empresas costumam ter recursos limitados, uma equipe terceirizada para monitorar o comportamento da rede e a disponibilidade do ambiente de TI pode ser de grande ajuda. Apesar da necessidade de investir nesta estrutura, com uma boa equipe de NOC, os custos podem ser reduzidos aumentando a disponibilidade de recursos e permitindo que a empresa foque no seu negócio enquanto gerencia e estabiliza o ambiente para empresas especializadas.

Por fim, quando se tem profissionais com experiência em monitoramento de infraestrutura de TI e redes, o trabalho pode ser realizado de forma interna, mas este cenário é o menos comum, o que acaba tornando a opção de terceirizar o serviço uma boa escolha.

BIG DATA: O QUE É? PRA QUE SERVE? COMO APLICAR?

Se você é alguém conectado ao mundo digital e às tecnologias atuais, já deve ter ouvido falar em Big Data. Afinal, esta área do conhecimento tem dominado a atividade de empresas de diversos setores e contribuído de forma significativa para os seus resultados. Para saber mais sobre o conceito e como aplicá-lo em sua organização, siga este artigo até o fim.

O que é Big Data?

Em outras palavras, Big Data é o esforço para extrair informações de um grande volume de dados. Mas não apenas para extrair, mas para lhes dar sentido e, com isso, orientar estratégias e ações.

O conceito e sua história

Pode não parecer assim, mas o conceito de Big Data é relativamente antigo. Afinal, não é nada novo para os sistemas processarem uma grande quantidade de dados.

Se você voltar na sua memória, você se lembrará de quando os britânicos criaram uma máquina para decifrar os códigos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. Naquela época, com a invenção, milhares de mensagens eram decodificadas em segundos. Em outras palavras, este conceito já estava em uso. No entanto, só em 1997 o termo foi usado pela primeira vez. Mas saiu oficialmente em 2005, com a publicação de um artigo de Roger Magoulas, que trabalhava na O’Reilly Media. Magoulas também foi um dos responsáveis ​​pelo nascimento do conceito de Web 2.0.

Qual é a importância?

Big Data não é apenas uma ferramenta de volume de dados. Na verdade, é um mecanismo de análise estratégica. Porque, ao coletar, organizar e interpretar os dados obtidos, é possível adquirir conhecimentos importantes sobre um grande número de tópicos. Por exemplo, nas empresas, o processo permite a identificação de oportunidades de negócios.

O Big Data é tão importante que em 2020 deve concentrar boa parte dos investimentos das organizações que se dedicam à transformação digital. Pesquisa realizada pela AVEVA, empresa especializada em softwares industriais e de engenharia, entrevistou 1.20 executivos de todo o mundo. O estudo constatou que Inteligência Artificial, Cibersegurança e Projetos de Engenharia são as prioridades do cenário de negócios para este ano. O foco está na análise de grandes quantidades de dados. A inteligência artificial foi mencionada por 75% dos entrevistados. Em seguida, vem a realidade aumentada (6%), realidade virtual ou mista (60%) e processamento de Big Data (59%).

Big Data: o 3 Vs

O conceito de Big Data considera três pilares principais. São eles: 

 * Volume 

Não se trata de dados individuais e impassíveis. Tem um grande volume e, de fato, tem relevância e peso para a tomada de decisão.

 * Velocidade 

Por se tratar de volumes elevados, a velocidade de coleta, organização e análise deve ser proporcional. Caso contrário, seria um esforço que as informações recentes não poderiam justificar. Ou seja, existe o risco de perseguir sempre a perda.

 * Variedades 

Em Big Data, os dados não têm uma única fonte. Na verdade, a complexidade está em receber dados de diferentes lugares, muitas vezes em formatos diferentes, e em extrair deles informações valiosas. Também é importante dizer que estes são os principais pilares do Big Data, mas não os únicos. As correntes modernas defendem a existência do 7 Vs, agregando à lista: valor, veracidade, visualização e variabilidade.

Como funciona o Big Data?

Para que os dados se tornem informações inteligentes, é necessário seguir um ciclo que consiste em três ações principais: 

 1. Integrar 

O primeiro passo é integrar as fontes de dados e extrair o volume existente. No momento, os dados ainda não foram refinados.

 2. Gerenciar 

 Em seguida, na fase de gerenciamento, inicia-se a organização e o processamento, para que os dados passem para a próxima fase, a de análise. 

 3. Analisar 

Aqui é onde os dados são realmente compreendidos. Uma análise muito detalhada, com uma compreensão das configurações e padrões, permite respostas úteis e expressivas.

Como as pequenas e médias empresas podem usar Big Data?

Acreditar que apenas gigantes e líderes de mercado podem explorar Big Data, você pode se surpreender com as informações a seguir. Porque as pequenas e médias empresas também podem se beneficiar dessa prática. Sem dúvida, o mais importante é entender melhor o comportamento de seus clientes. Permite a tomada de medidas para melhorar a eficiência dos processos, reduzir custos e identificar oportunidades. A chave do processo é entender o valor dos dados disponíveis. Tudo o que você sabe sobre seu público, por exemplo, pode ser usado para avaliar a estratégia, tanto em termos de sua oferta quanto da forma como ela é realizada.

Como você pode usar Big Data na sua empresa?

Está pensando em usar Big Data para o seu negócio? Agora veja como você pode aplicá-lo em diferentes áreas.

Marketing

Colete e analise os dados de seus clientes. Entenda seus hábitos, como a frequência com que fazem compras. A partir daí, crie ações personalizadas com base no que você aprendeu.

Controle de qualidade

Dados gerados pelo processo para identificar problemas de fabricação. Os testes preditivos podem ajudar a prevenir possíveis avarias.

Finance

Implementar para controlar orçamentos e alocar melhor os recursos disponíveis. Desta forma, você evita uma gestão financeira inadequada e possíveis tentativas de fraude interna.

Melhores Práticas

Permite uma variedade de usos com base no desempenho, indústria e objetivos de negócios. No entanto, existem práticas que são fundamentais em qualquer tipo de negócio.

Utilize Big Data para:

  • Entender melhor o mercado em que atua e antecipar tendências
  • Conheça exatamente o seu público-alvo e proponha soluções adequadas
  • Otimize seus processos para reduzir riscos e procedimentos desnecessários.

O que é VPN? Entenda tudo sobre redes privadas virtuais!

VPN é a sigla em inglês para “Virtual Private Network”. Como o nome sugere, funciona criando uma rede de comunicação entre um computador e outros dispositivos, que restringe o acesso a quem possui as credenciais necessárias. Ou seja, pode-se entender a VPN como uma forma de construir uma ponte entre diferentes dispositivos através da Internet, para que os dados de comunicação trocados entre eles permaneçam criptografados e mais seguros, pois sua interceptação torna-se mais difícil.

Qual é a utilidade da VPN? 

Devido à criptografia de dados, esse tipo de rede tem a função de conectar dois computadores via Internet para proteger as informações trocadas entre eles. Para aplicativos domésticos, uma VPN pode permitir que você navegue na Internet anonimamente para acessar serviços e conteúdo que não estão disponíveis em seu país / região. Ou seja, mesmo que você more no Brasil e use a Internet em casa, uma Virtual Private Network fará com que os sites pensem que você está nos Estados Unidos, por exemplo, por causa do seu endereço IP. 

Essa abordagem é útil para visualizar conteúdo na web que não está disponível no Brasil por vários motivos. Por exemplo, usando uma boa VPN, você pode usar sua conta para navegar no catálogo norte-americano da Netflix e ver vídeos do YouTube que foram banidos do Brasil.

Do ponto de vista comercial, os computadores podem ser conectados por meio de cabos ou através da criação de links proprietários distribuídos por satélite. Mas, em geral, embora esses métodos sejam mais seguros, eles também são mais caros.

Quem usa VPN? 

Embora esse método tenha se tornado popular recentemente, sua aplicação mais comum é em ambientes corporativos. Por exemplo, as empresas que precisam conectar suas filiais na mesma rede construirão VPNs para que os dados possam ser trocados entre seus computadores de forma segura e barata. 

Outra aplicação comum em empresas é a prática de conectar funcionários e permitir “escritórios domésticos”. Por meio da Virtual Private Network, os funcionários podem acessar remotamente os serviços de rede da sua empresa e informações confidenciais. Como a VPN é baseada na Web, a única coisa que os funcionários precisam é um computador e uma conexão geral com a Internet.

Qual é a vantagem ?

Uma rede Virtual Private Network permite uma troca de dados mais segura entre os dispositivos finais conectados a ela (computadores, telefones celulares, tablets, etc.). 

Em países com governos autoritários que censuram a Internet, o uso de VPN permite que seus cidadãos acessem o conteúdo censurado com uma certa margem de segurança. Se você usa a Internet com frequência em redes Wi-Fi públicas, uma VPN pode garantir que seus dados não sejam interceptados pelo administrador da rede. 

 Outro benefício dessa tecnologia é a capacidade de ocultar sua localização geográfica real, bem como a capacidade de impedir que os provedores atribuam seu perfil de uso de rede.

Quais programas posso usar? 

Com navegadores de Internet comuns, existem várias maneiras de usar VPNs. Existem sites que executam o serviço, bem como extensões e plug-ins que criam redes anônimas sem o menor esforço. 

No Chrome, Hello é uma das opções mais populares para fazer este trabalho. Outros softwares que funcionam com qualquer navegador são IPVanish, Astrill e Private Internet Access (com bom suporte para iOS e Android). Eles são todos gratuitos e fáceis de usar.

Se você deseja criar uma VPN para usar no seu celular, por exemplo, a lista de aplicativos é enorme. No Android, VyprVPN, FinchVPN e FlashVPN são os mais bem avaliados na Google Play Store. Todos são gratuitos (mas oferecem taxas de assinatura mensal ou anual, dando a você acesso a recursos melhores). 

No iOS, as melhores opções, de acordo com o ranking do Melhor site de VPN, são: IPVanish, ExpressVPN, VYPR VPN, Invisible Browsing VPN e Private Internet Access, mencionados acima.

Você pode configurar uma VPN? 

Você mesmo pode implementar e ajustar sua VPN. Além de todas as vantagens de preservar sua privacidade na internet, esta facilidade permite que você acesse seus arquivos remotamente, de qualquer lugar do mundo (desde que tenha seus roteadores e computadores ligados em casa ou empresa). 

Para fazer isso, você precisa de algum conhecimento da infraestrutura de rede e terá que escolher se deseja alugar um servidor ou construir um servidor doméstico ou empresarial. Ao optar por algum destes servidores, você pode ter sua VPN instalada e funcionando.

O que é um servidor em computação?

Um servidor é um computador equipado com um ou mais processadores, bancos de memória, portas de comunicação e, ocasionalmente, algum sistema para armazenamento de dados como hard disks internos ou memórias SSD. Capazes de executar um conjunto específico de programas ou protocolos para fornecer serviços para outras máquinas ou clientes, servidores são equipamentos dedicados a executar aplicações e serviços dentro de uma rede LAN ou WAN.

Arquitetura cliente-servidor

Dentro de uma infraestrutura de TI, um servidor e seus clientes (computadores, tablets e outros dispositivos) formam uma arquitetura conhecida como “cliente-servidor”, que fornece sistemas de roteamento e acesso centralizado de informações, recursos e dados armazenados dentro de uma rede. Como definição rudimentar, podemos considerar um servidor como qualquer solução tecnológica com capacidade para executar programas de forma centralizada, além de armazenar e compartilhar arquivos, administrar filas de impressão e prestar algum tipo de serviço para vários computadores, através de uma rede local ou remota.

Servidores para redes locais

Apresentados fisicamente em gabinetes para rack 19”, blade ou torre, esses servidores de rede também são conhecidos como “servidores dedicados”, pois utilizam basicamente softwares para gerenciar redes locais corporativas. Dentre esses principais sistemas operacionais estão distribuições Linux como Red Hat e diversas versões do Windows Server da Microsoft. Além disso, esses sistemas permitem, dentre outras coisas, executar aplicativos corporativos como banco de dados, backup, virtualização ou controlar o acesso às informações através da criação de contas e senhas, inclusive atribuindo privilégios para grupos específicos de usuários.

Servidores de serviços via internet

Com hardware similar aos servidores de dados das redes LAN, os computadores que prestam serviços via internet geralmente são instalados em infraestruturas de TI como datacenters e prestam serviços como a hospedagem de sites, distribuição de emails e outros serviços como a propagação de conteúdo como áudio e vídeo. Como cada aplicação possui um nível de exigência em termos de disponibilidade, performance e segurança, o hardware que compõe cada servidor também é definido de acordo com cada projeto. É comum encontrarmos instalações profissionais com diversos servidores redundantes, funcionando agrupados com outros equipamentos (em cluster) e com uma série de recursos sofisticados para manter funcionamento ininterrupto. O conjunto de componentes internos (hardware) que compõem cada servidor difere de acordo o poder de processamento, da respectiva capacidade de armazenamento, comunicação, do nível de segurança e da proteção do sistema contra desastres. Além disso, sistemas corporativos fornecem maior possibilidade de gerenciamento e expansão, redundância de hardware e sistemas operacionais mais sofisticados. Assim como o hardware, o software básico é o conjunto de aplicativos que gerenciará o sistema também deve ser definido de acordo com cada aplicação. Ao dimensionar corretamente a demanda que será atendida, o poder de processamento necessário, o número de usuários que acessarão o servidor bem como a possibilidade de futuros upgrades no sistema, o administrador de TI terá bons indicativos para uma escolha racional do melhor equipamento para sua necessidade.

Tipos de servidores

Qualificar servidores por tipo nada mais é do que categorizar racionalmente o conjunto de hardware e software por aplicação que o sistema executará com mais frequência. Necessidades comuns quanto backup empresarial, montar um servidor de arquivos ou de aplicação são comuns para milhares de usuários. Grandes fabricantes como Dell, HP, Lenovo e Supermicro produzem e entregam equipamentos já customizados para esse fim.

Alguns tipos de servidores de rede mais conhecidos:

  • Servidor de aplicação ou application server: Utilizados para executar aplicações corporativas e atender diversas estações de trabalho de forma simultânea, os servidores de aplicação geralmente necessitam de seu poder de processamento para executar programas para que não possam ser executados apenas numa estação de trabalho. Assim, vários usuários ganhariam uma ou mais aplicações corporativas sendo executadas em servidores sem prejudicar seu processamento local, mantendo as respectivas bases de dados sempre centralizadas, atualizadas e armazenadas em storages. 
  • Servidor de Arquivos: Servidores de arquivos são sistemas para armazenar e compartilhar uma grande quantidade de informações entre equipamentos e usuários, mantendo o gerenciamento centralizado. A rigor, qualquer computador pode ser configurado como um computer, porém equipamentos para esse fim como storages NAS cumprem muito melhor essa função.
  • Servidor de banco de dados: Alguns equipamentos são configurados para potencializar e dar eficiência, de forma dedicada, ao processamento e a transferência de dados entre os demais sistemas computacionais da infraestrutura de TI, como alguns servidores de aplicação e storages. Esses computadores também são conhecidos como servidores de banco de dados, e normalmente proporcionam um ambiente com desempenho apropriado para instalar e processar bases de dados que recebem um grande número de requisições. 
  • Servidor de mídia: Também conhecido como media servers, esses equipamentos podem transmitir conteúdo de áudio ou vídeo via internet, através de um processo conhecido como streaming. Netflix, Amazon Prime, Youtube e outras empresas de conteúdo são exemplos de hard users desse tipo de tecnologia. Graças ao protocolo DLNA, sistemas de armazenamento domésticos também podem ser considerados servidores de mídia, pois podem centralizar e compartilhar conteúdo através de redes locais com outros equipamentos como TVs e sistemas de áudio. 
  • Servidor de email: Servidores de email são equipamentos configurados para armazenar e transferir e-mails através de redes locais ou via internet. Servidor FTP Servidor que, através de uma rede TCP/IP, permite download e upload de arquivos via conexão com protocolo FTP (File Transfer Protocol). Muito usado em ambiente cloud, esse tipo de servidor é voltado para armazenamento e troca de arquivos, permitindo o controle das transferências realizadas e autenticação por login e senha, proporcionando um ambiente seguro para troca de informações entre computadores. 
  • Servidor Proxy: Atuando como mediador entre as requisições dos computadores clientes que buscam recursos de outros servidores, como arquivos, páginas web e outros serviços, o servidor proxy filtra as solicitações e determina como as mesmas devem ser manejadas. Esse servidor é, por exemplo, intermediário entre um acesso feito por uma estação de trabalho a um servidor web, verificando se existe algum acesso recente gravado (cache), filtrando e gerenciando assim cada requisição, melhorando assim o desempenho e a segurança do sistema.
  • Servidor Web: Como diz o nome, esse é um tipo de servidor que fornece serviços para executar aplicações e disponibilizar conteúdo via internet (nuvem). Um servidor web pode ser acessado através de programas navegadores como Internet Explorer, Google Chrome ou Safari, via protocolo Hypertext Transfer Protocol. A maioria dos servidores web utilizam sistemas robustos como o Apache, baseados em Linux e de distribuição gratuita, principalmente pela segurança e grande quantidade de ferramentas disponíveis para criação, gerenciamento e publicação de sites.

Outros tipos de servidores

Como explicado, um servidor pode ser qualquer sistema computacional, físico ou virtual, composto por hardware e software, dedicado a atender solicitações e prestar serviços para outros dispositivos como computadores clientes. Nós da HCF Network Tecnologia temos o servidor ideal pra a sua empresa. Fale conosco e venha fazer parte dessa transformação digital!

Vantagens de alugar equipamento de TI para sua empresa

Nos últimos anos, a demanda por locação de equipamentos aumentou muito, por isso é importante entender essa escolha. A conversa de hoje girará em torno disso e de suas vantagens, então, por favor, venha conosco!

Benefícios da locação de equipamentos de informática

O aluguel de computadores e outros equipamentos de TI pode trazer muitos benefícios para sua empresa, como redução do investimento inicial e fortalecimento dos controles contábeis, além de redução de impostos sobre equipamentos técnicos.

12 razões pelas quais as empresas optam por alugar equipamentos de TI

1- O equipamento está disponível imediatamente: 

Os utensílios serão rapidamente preparados e fornecidos para simplificar o seu fluxo de trabalho. O leasing de equipamentos de informática é a solução ideal, pois suas necessidades serão atendidas imediatamente;

 2-Fácil de gerenciar: 

Empresas em rápido crescimento podem encontrar dificuldades de gerenciamento. Nestes casos, o arrendamento de tecnologia da informação passa a ser a chave para a superação deste obstáculo, pois processos como a gestão do parque de equipamentos, o transporte e manutenção dos equipamentos, etc. foram incluídos como um serviço total;

 3- Incentivos fiscais: 

O aluguel é contabilizado como OPEX (despesas operacionais) em vez de CAPEX (investimento), o que pode reduzir a base de cálculo do imposto de renda (IR) das empresas com regime de tributação do “lucro real”;

4-Facilidade de locação

Comparado com a compra de ativos, é muito mais fácil alugar laptops e outros serviços de equipamentos de TI, o risco é bem menor, a burocracia e o valor envolvido também são menores. Além disso, o contrato pode ser facilmente adaptado a novos requisitos. Por exemplo: alugar serviços terceirizados de impressão é mais barato do que comprar impressoras;

 5- Reduza o tempo ocioso: 

Geralmente, o equipamento eletrônico pode apresentar mau funcionamento. Nesse caso, a locadora substituirá o equipamento, minimizando o tempo de inatividade dos funcionários e eliminando custos de manutenção. Se você alugar um computador e alguma máquina for danificada, a empresa responsável pela locação fará a substituição imediata do equipamento para evitar perdas devido à ociosidade

6-Manutenção estipulada em contrato:

 Ao alugar equipamentos, você dispensa os chamados técnicos, beneficiando-se da manutenção, podendo também eliminar o estoque de peças de reposição e registros de manutenção. Ao alugar equipamentos de TI, o suporte está incluído em todo o contrato. Ou seja, se você alugar um laptop e um deles apresentar algum problema técnico, a empresa responsável pelo aluguel fica responsável pela manutenção, evitando assim os custos adicionais da contratada;

7-Tecnologia de ponta: 

Quando compramos computadores, laptops, tablets ou quaisquer outros dispositivos eletrônicos, precisamos lembrar que a tecnologia acabará sendo eliminada em um curto espaço de tempo, o que torna a empresa menos competitiva. Além de perder a produtividade geral da empresa, há sempre o risco de atrasar pedidos devido ao uso de equipamentos desatualizados. Desta forma, ao alugar equipamentos de TI, você pode evitar a perda de equipamentos antigos substituindo equipamentos antigos ou alterando os requisitos especificados no contrato.

8-Controle contábil: 

No cálculo do custo dos equipamentos de TI, diversos fatores devem ser considerados, como o tempo que o usuário espera pela manutenção do equipamento, o tempo para a compra de peças de reposição e o tempo para a contratação de uma empresa de suporte técnico, a gestão da manutenção contratos, formatação de discos rígidos devidos à empresa e venda Informação sobre o custo (ou impossibilidade) do ativo antes de sua alienação. Esses são apenas alguns dos problemas que geram altos custos em seus próprios parques de equipamentos. Ao alugar equipamento de TI, a fatura de aluguel é o único fator considerado;

9- Sem custo de oportunidade: 

Quando você compra em vez de alugar, o capital é “empacotado”, ou seja, outros projetos não podem usar capital, o que impedirá a realização de oportunidades, que têm significado igual ou mais importante;

10- Um melhor balanço: 

Seu departamento financeiro apreciará o fato de que as despesas com aluguel não são consideradas como um passivo no balanço. Além disso, você também pode reter os direitos de empréstimo da empresa;

 11- Redução do custo final do projeto:

 Para a execução correta e eficaz de alguns projetos especiais, alguns equipamentos especiais (como tablets) podem ser necessários para a organização das atividades. Nesse caso, comprá-los é um desperdício porque eles têm um propósito temporário;

 12 – Economize espaço ao alugar um servidor:

Ao alugar um servidor, pode-se esperar que toda a estrutura física seja cuidada pelo fornecedor, o que não só garante que o ambiente da empresa seja adequado para diversas funções, mas também economiza espaço na empresa instalações.

Gostou de saber mais sobre o aluguel de equipamentos de TI? Então, fique de olho no nosso Blog HCF para não perder nenhuma novidade de TI! A HCF Network Tecnologia trabalha com a locação de diversos tipos de equipamentos, tais como: Desktops, Notebooks, Multimídia, Servidores, Telecomunicação e muito mais! Conheça nossos serviços e entre em contato conosco. Vamos te ajudar na sua transformação digital.

Conheça a linha de notebooks Dell Vostro e Latitude.

A escolha perfeita para sua empresa!

Comprar computadores comerciais é uma tarefa que exige muito cuidado e atenção aos detalhes. Ao contrário do equipamento que usamos para tarefas específicas, os PCs comerciais devem atender a certas expectativas. Claro, isso vai depender do tipo de atividade realizada pelos profissionais envolvidos.

Características importantes de um computador para empresa

Processador 

Profissionais que exigem melhor desempenho do computador avaliam primeiro o processador. Para garantir desempenho e produtividade, é importante ter os componentes mais avançados. Geralmente, o desenvolvimento tecnológico significa que sua capacidade de processamento dobra a cada dois anos. Os processadores Intel® Core ™ (principalmente da série i) são os produtos mais populares. i3 tende a ter um bom desempenho. Mas desenvolvedores, programadores, designers e outros profissionais que desejam desempenho tendem a escolher o i5 ou i7.

Memória 

Ao falar sobre memória, estamos nos referindo a outra função conectada ao processador. Resumindo, representa a quantidade de processamento que um computador pode realizar simultaneamente. As plataformas Kaby Lake e Coffee Lake usam memória DDR4 ou DDR3, que é um dos usos comerciais mais eficazes. A diferença entre DDR3 e DDR4 é que usar menos tensão pode aumentar o rendimento. O resultado é melhor desempenho e troca de dados mais rápida. O DDR3 costuma ser procurado por quem deseja um computador com melhor relação custo-benefício

Portas USB

Pode parecer uma questão irrelevante, mas as portas USB são fundamentais para certos profissionais. A USB3.0, por exemplo, permite uma taxa de transmissão muito maior. Quem trabalha com dispositivos conectados ao computador tende a valorizar essa característica, já que ela pode chegar a ser dez vezes mais rápida que a USB2.0.

Acesso para dois monitores

Alguns computadores permitem o uso de duas telas por meio de portas VGA e HDMI, seja para dois monitores ou um monitor e um projetor. Quem trabalha com gestão e lida muito com planilhas trata essa característica como algo essencial.

Durabilidade do hardware

Alguns computadores oferecem periféricos robustos (mouse e teclado, por exemplo). Trata-se de uma solução interessante para locais de uso coletivo e altas cargas de trabalho, como em ambientes industriais. É possível encontrar até mesmo mouse e teclado resistentes a derramamento de líquidos.

Manutenção e segurança

Realizar a manutenção em dia pode ser algo complicado em computadores tradicionais (desktops), dado seu tamanho. A troca de componentes é especialmente complicada. Por isso, equipamentos menores podem ser uma boa alternativa. Os minidesktops, por exemplo, podem ser substituídos com rapidez e oferecem a opção toolless, que dispensa o uso de ferramentas para abri-los.

A escolha perfeita para sua empresa! 

Linha Vostro

Construído para uso profissional

Laptops confiáveis ​​com recursos essenciais, segurança aprimorada, suporte confiável e flexibilidade.

Laptops projetados para aumentar a produtividade.

Processadores Intel®de até 10ª geração e opções com SSD garantem performance mais rápida. Com múltiplas portas para conectar facilmente vários dispositivos e Dell Mobile Connect- que emparelha seu smartphone iOS ou Android ao laptop para acessar vários dispositivos sem perder o foco.

Mobilidade com estilo.

Laptop fino e leve e com tela antirreflexo permite que você trabalhe de onde estiver. Opções com um painel de exibição Full HD que oferece mais brilho e cores vívidas, proporcionando uma experiência de visualização de tela superior.

Segurança desenvolvida para empresas.

Equipado com recursos inteligentes projetados para proteger você e seus dados. O Windows 10 Pro traz todos os recursos do Windows 10 Home mais as funcionalidades empresariais de criptografia, login remoto, criação de máquinas virtuais e outros. Opções com leitor digital para ainda mais praticidade e segurança.

LInha Latitude

Liderando a nova era da inteligência

O PC empresarial de 14″ 16:10 mais inteligente do mundo. Com 66% mais potência de CPU de uma geração para outra, o primeiro SafeShutter* automático do setor e recursos inteligentes de áudio e vídeo, o Latitude 9420 redefine o que significa colaborar de qualquer lugar.

A inteligência encontra a inovação

Conheça a família Latitude de notebooks e 2 em 1 com Intel® Core™ i7 de 11ª geração. Os PCs mais inteligentes do mundo com IA integrada* acabam de ficar mais ainda mais inteligentes.

Recursos para cada estilo de trabalho

  • Express Connect Prioriza a largura de banda para aplicativos de conferência ao trabalhar em qualquer lugar.
  • ComfortView Plus Um tela que reduz a luz azul prejudicial.
  • Segurança em primeiro lugar Trabalhe sem preocupações com recursos como o primeiro SafeShutter* automático do setor e o SafeScreen.
  • Mais sustentável Equipado com bioplásticos, tintas à base de água e embalagem reciclável.

Dell Optimizer

O único software de otimização integrada baseada em IA que aprende e responde à forma como você trabalha.* ExpressResponse*, ExpressConnect e Intelligent Audio* ajustam as áreas essenciais do PC, inclusive conectividade, áudio e muito mais. O resultado? Menos interrupções, onde quer que você esteja.

A HCF Network Tecnologia busca o melhor em tecnologia para ajudar o seu negócio neste processo de transformação digital! Fale com um especialista agora e descubra as vantagens de uma boa infraestrutura de TI e computadores de qualidade na sua empresa

Fraudes no Pix e segurança da informação!

Muitas pessoas sabem ou ouviram falar do PIX, e muitas pessoas já o estão usando. O novo método de pagamento digital e transferência bancária do Brasil é semelhante ao TED (transferência eletrônica disponível), mas este não é o caso. Principalmente porque é gratuito e funciona 24 horas.

Os criminosos têm usado os interesses de indivíduos e empresas no PIX para planejar fraudes e fraudes. Infelizmente!

Para esclarecer algumas dúvidas e promover o uso seguro do PIX, nós elaboramos algumas observações importantes.

A chave é única e só pode ser ativada em uma única instituição financeira. Essas chaves podem ser de quatro tipos: e-mail, CPF, telefone ou chaves aleatórias criadas pelos clientes. É importante observar que a Lei Geral de Proteção de Dados trata as três primeiras chaves como dados pessoais: e-mail, CPF e telefone.

O banco central confiou a verificação desse registro a instituições financeiras, o que significa que os clientes devem usar essas chaves em um momento específico e podem ser alvo de ataques. No momento do registo, a verificação da chave será da responsabilidade da instituição, por exemplo, a caixa de previdência central do cliente apenas pode ser registada numa instituição e, para cada operação, os dados serão utilizados para verificação.

Usuário malicioso

O risco é que usuários mal-intencionados registrem chaves em várias instituições (e-mail, telefone ou código QR) que fingem ser outras empresas ou indivíduos para atrair transações.

Recomendamos a criação de uma chave aleatória para garantir a privacidade e segurança dessas transações. Pode não ser prático, mas definitivamente será mais seguro.

Sabemos que a fraude sempre ocorre no elo mais fraco. Esta é a pessoa (você e eu) que já pode prever a realização de atividades de phishing (trata-se de fraude e visa obter informações confidenciais como nome de usuário, senha e Detalhes de cartão de crédito, disfarçando uma entidade confiável em comunicações eletrônicas) para roubar dados pessoais; divulgação de chaves falsas e códigos QR envolvendo entidades ou empresas; alteração de códigos QR (o mesmo que boleto). Todos esses são novatos e experiência Usuários inadequados são as vítimas preferidas.

O sistema PIX em projeto é relativamente seguro

Os usuários do novo sistema devem prestar mais atenção. Para mitigar a fraude, o pagador deve sempre verificar quem receberá a chave da transação está correta e prestar atenção especial ao código QR.

Preste muita atenção às fraudes, a HCF Network pesquisou algumas dicas para você:

1– Precauções ao registrar chaves Faça isso apenas por meio dos canais oficiais do banco, por exemplo, aplicativos baixados de um telefone celular. Nesses canais, o banco verificará se você realmente tem acesso à conta de e-mail ou ao celular enviando um SMS de confirmação e depois verificando a chave.

2– Se você pedir uma senha? Acreditam! A empresa nunca pede uma senha, seja um banco, uma instituição ou qualquer outra pessoa. Se você perguntar, não desista! Preste atenção à solicitação de alteração de senha não enviada. Ao solicitar uma alteração, você receberá um link de confirmação no e-mail; se não houver solicitação, não clique em nenhum link.

3– Não instale programas ou abra anexos Se for solicitado que você faça isso em algum lugar, tome cuidado: essa pode ser uma forma de roubar dados.

4– Confirme se a transferência foi feita após a operação O valor é transferido imediatamente após a tela de confirmação, ou seja, a transação leva alguns segundos para ser concluída. Se você fizer uma transação financeira, mas o dinheiro não aparecer na conta que deveria ter sido recebida ao mesmo tempo, pode estar errado. Contate o banco imediatamente.

5– Se necessário cancele seu cartão Se você suspeitar que seus dados podem ter sido expostos ou vazados, cancele seu cartão, entre em contato com seu banco ou instituição financeira e solicite o bloqueio de sua conta e alteração de suas credenciais de acesso.

6-Não pague pela operação PIX Observe se o seu banco cobra taxas adicionais pelas transferências feitas pela Pix, pois essas taxas devem ser totalmente gratuitas. É cobrado apenas no caso de vendas diretas. Verifique o valor com sua instituição bancária e evite situações inesperadas.

Embora ainda seja uma novidade, PIX causou alguns golpes. Nesse ponto, é importante que as pessoas e empresas se preparem para essa nova tecnologia. Isso é realmente perturbador, mas também é um sistema que traz várias melhorias para as operações.

Caso queira saber mais sobre segurança da informação, Lgpd e infraestrutura de TI, conte sempre com a HCF Network!